Agente Infiltrado (AKA, 2023). Dir: Morgan S. Dalibert. Filme francês de ação que é melhor do que eu esperava, apesar dos vários clichês. Imagine Denzel Washington ou (mais recentemente) Chris Hemsworth interpretando um assassino frio que tem que proteger uma criança. O roteiro, do diretor Dalibert e do ator Alban Lenoir, deixa tudo mais confuso (ou profundo?) misturando subtramas que envolvem atentados terroristas, maquinações políticas e problemas familiares.
Alban Lenoir é Adam Franco, um assassino profissional a serviço do governo francês. Um prólogo o mostra em ação na Síria, em uma missão que termina de forma surpreendente. Os filmes de John Wick certamente são uma influência na forma com que Franco mata a todos de forma cirúrgica, enquanto magicamente não é atingido por ninguém. Corta para a França e um atentado terrorista em um hotel. Um senador pede ao chefe de inteligência que resolva o assunto, e Franco é recrutado para matar um terrorista interpretado por Kevin Layne. Para isso, ele tem que se infiltrar em uma família da máfia francesa, o que o leva a se aproximar de um garoto, filho do chefão. Sim, parece uma mistura de vários filmes que você já viu antes, mas se você passar por cima disso pode até ficar interessante. Tá na Netflix.
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