O cinema precisava de uma continuação para "Meu Malvado Favorito"? Não. Mas como o filme foi um grande sucesso entre crianças e adultos em 2010, era de se esperar que, mais cedo ou mais tarde, Gru e as crianças estariam de volta. Assim, férias, criançada em casa, onde levá-los? Ver "Meu Malvado Favorito 2" que, assim como o primeiro filme, é tão inofensivo quanto divertido, o que é uma boa surpresa.
Gru (voz original de Steve Carell) deixou de ser um vilão "profissional" para se dedicar às filhas adotivas, Margô, Edith e Agnes. Este é um dos
relacionamentos mais "fofinhos" (como diria Agnes) do mundo recente da animação e, mesmo passados três anos no mundo real, nada mudou na família das crianças e do ex-vilão. Gru continua uma "figura", com um sotaque europeu esquisito e falas muito engraçadas. As crianças não envelheceram um dia sequer, e agora querem arrumar uma namorada para o pai adotivo. E há também os "minions", aquelas criaturinhas amarelas que ninguém sabe exatamente o que são. O fato é que eles também são muito engraçados, com seus olhos enormes e brincadeiras escatológicas de todo tipo. A trama é um fiapo de roteiro, escrito pelos mesmos Ken Daurio e Cinco Paul do primeiro filme. Um novo vilão roubou de uma estação secreta do governo uma poção química que tem a capacidade de transformar um ser comum (um animal, um humano, um "minion") em um monstro assassino. A "Liga Anti-Vilões" contrata Gru para procurar pelo ladrão, que eles desconfiam que esteja escondido em...um shopping? Pois é. Assim como o primeiro filme não saía dos limites da casa de Gru, do vilão Vector e da escolinha de balé das meninas, o roteiro de "Meu Malvado Favorito 2" tenta manter tudo "em casa".
relacionamentos mais "fofinhos" (como diria Agnes) do mundo recente da animação e, mesmo passados três anos no mundo real, nada mudou na família das crianças e do ex-vilão. Gru continua uma "figura", com um sotaque europeu esquisito e falas muito engraçadas. As crianças não envelheceram um dia sequer, e agora querem arrumar uma namorada para o pai adotivo. E há também os "minions", aquelas criaturinhas amarelas que ninguém sabe exatamente o que são. O fato é que eles também são muito engraçados, com seus olhos enormes e brincadeiras escatológicas de todo tipo. A trama é um fiapo de roteiro, escrito pelos mesmos Ken Daurio e Cinco Paul do primeiro filme. Um novo vilão roubou de uma estação secreta do governo uma poção química que tem a capacidade de transformar um ser comum (um animal, um humano, um "minion") em um monstro assassino. A "Liga Anti-Vilões" contrata Gru para procurar pelo ladrão, que eles desconfiam que esteja escondido em...um shopping? Pois é. Assim como o primeiro filme não saía dos limites da casa de Gru, do vilão Vector e da escolinha de balé das meninas, o roteiro de "Meu Malvado Favorito 2" tenta manter tudo "em casa".
Gru é auxiliado por uma agente (tão solteira e carente como ele) chamada Lucy. Um clima de romance surge entre os dois, claro, principalmente depois de que ela vê Gru com as crianças. O filme se torna um pouco lento e redundante durante a sequência passada no shopping, principalmente quando Margô se apaixona pelo filho de um mexicano chamado Eduardo, que Gru desconfia ser o vilão "El Macho". É bobagem, porém, prestar muita atenção ao roteiro. O charme destes filmes é o relacionamento de Gru com as crianças, além das cenas engraçadas protagonizadas pelos "minions". "Meu Malvado Favorito 2" se deu muito bem nas bilheterias e derrotou a superprodução da Disney "O Cavaleiro Solitário", com Johnny Depp. Leve e divertido, o filme é perfeito para levar as crianças nas férias. Visto no Topázio Cinemas, em Campinas.
Meu Malvado Favorito
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