Audrey Tautou (a eterna Amélie Poulain) estrela esta divertida comédia de erros do diretor francês (de origem tunisiana) Pierre Salvadori. O filme está em cartaz no "Festival Varilux de Cinema Francês", no Topázio Cinemas, em Campinas (e em outras 22 cidades brasileiras) até o dia 16 de junho.
Tautou é Émilie, uma cabeleireira cuja mãe, Maddy (Nathalie Baye) está com depressão. Maddy ainda acredita que o ex-marido, um artista de quem está separada há quatro anos, vai voltar para ela. No salão de beleza trabalha Jean (Sami Bouajila), funcionário da manutenção que está apaixonado por Émilie. Um dia ele escreve uma carta de amor anônima e a envia para Émilie, que não lhe dá importância; só que ela decide enviá-la para a própria mãe, em uma tentativa de aumentar sua auto-estima. O plano funciona, só que as consequências vão além do que Émilie esperava. Um mal entendido faz com que a mãe acredite que Jean está apaixonado por ela, mas é muito tímido para demonstrar. Esta trama já foi explorada diversas vezes e, de fato, não há muita originalidade no roteiro de "Uma Doce Mentira" (escrito pelo diretor e por Benóit Graffin), o que não significa que o filme seja ruim. Pelo contrário, é dirigido com muita leveza por Salvadori e é bem interpretado pelo elenco. Tautou, é verdade, explora muito seu lado "gracinha", conquistando a platéia com seus grandes olhos e expressões divertidas. Bouajila está muito bem e há uma cena hilariante em que Émilie descobre que seu "eletricista" é muito mais do que aparenta.
Mas quem esbanja talento e energia neste triângulo amoroso é Nathalie Baye, misturando cenas de depressão com outras em que assume seu lado mais ousado, quando acredita estar apaixonada pelo pobre eletricista. "Uma Doce Mentira" é diversão tranquila que poderia ser mais curto. A fotografia de Gilles Henry é luminosa e explora a região enrolarada em que é passado o filme. Há uma bela cena, no início, em que Jean observa Émilie por trás de uma porta com vários vidros coloridos, e o espectador a vê banhada em diversas cores, múltipla como sua personalidade. Filme visto como cortesia no Topázio Cinemas de Campinas.
Tautou é Émilie, uma cabeleireira cuja mãe, Maddy (Nathalie Baye) está com depressão. Maddy ainda acredita que o ex-marido, um artista de quem está separada há quatro anos, vai voltar para ela. No salão de beleza trabalha Jean (Sami Bouajila), funcionário da manutenção que está apaixonado por Émilie. Um dia ele escreve uma carta de amor anônima e a envia para Émilie, que não lhe dá importância; só que ela decide enviá-la para a própria mãe, em uma tentativa de aumentar sua auto-estima. O plano funciona, só que as consequências vão além do que Émilie esperava. Um mal entendido faz com que a mãe acredite que Jean está apaixonado por ela, mas é muito tímido para demonstrar. Esta trama já foi explorada diversas vezes e, de fato, não há muita originalidade no roteiro de "Uma Doce Mentira" (escrito pelo diretor e por Benóit Graffin), o que não significa que o filme seja ruim. Pelo contrário, é dirigido com muita leveza por Salvadori e é bem interpretado pelo elenco. Tautou, é verdade, explora muito seu lado "gracinha", conquistando a platéia com seus grandes olhos e expressões divertidas. Bouajila está muito bem e há uma cena hilariante em que Émilie descobre que seu "eletricista" é muito mais do que aparenta.
Mas quem esbanja talento e energia neste triângulo amoroso é Nathalie Baye, misturando cenas de depressão com outras em que assume seu lado mais ousado, quando acredita estar apaixonada pelo pobre eletricista. "Uma Doce Mentira" é diversão tranquila que poderia ser mais curto. A fotografia de Gilles Henry é luminosa e explora a região enrolarada em que é passado o filme. Há uma bela cena, no início, em que Jean observa Émilie por trás de uma porta com vários vidros coloridos, e o espectador a vê banhada em diversas cores, múltipla como sua personalidade. Filme visto como cortesia no Topázio Cinemas de Campinas.
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