Boa surpresa esta animação francesa em cartaz no Festival Varilux de Cinema Francês, no Topázio Cinemas. O desenho dos diretores Alain Gagnol e Jean Loup Felicioli é estilizado e bonito, com figuras arredondadas e cores que parecem feitas com lápis de cor ou giz de cera. Há várias cenas noturnas e Paris é mostrada com muitas luzes, mas não da forma realista como, digamos, a Pixar a pintou em Ratatouille, mas como uma pintura vista por uma criança.
Zoe é uma menina que perdeu o pai durante uma ação policial. Ele foi morto pelo cruel bandido Vítor Costa, que está obsecado em roubar uma estátua famosa que vai passar pela cidade. A mãe de Zoe, Jeanne, também é policial e não tem tempo para a filha. Jeanne quer capturar Costa a qualquer preço e passa horas na delegacia, deixando a pequena Zoe com uma babá muito suspeita. Em meio a tudo isso há dois personagens que passam a noite perambulando pelos tetos de Paris, o gato Dino e o ladrão Nico, personagem que lembra aqueles ladrões "românticos" do cinema, que roubam mais pelo desafio do que para fazer mal a alguém. Há um toque de "Ladrão de Casaca", de Alfred Hitchcock, nas cenas noturnas em que as silhuetas de Nico e Dino pulam de telhado em telhado, fazendo roubos ousados. A trama se passa em apenas uma noite, com várias reviravoltas e cenas de perseguição muito bem feitas. Nico, apesar de ladrão, é bom rapaz e ajuda a salvar Zoe quando ela é sequestrada pelos capangas de Vitor Costa. Há uma cena muito boa, passada na completa escuridão, em que os personagens são apenas delineados em branco sobre o fundo preto. É bom ver uma animação que não abusa de efeitos tridimensionais feitos em computação gráfica.
A Torre Eiffel, claro, está presente no cenário, mas o clímax da história é passado no topo da Catedral de Notre Dame, em estilo de filme noir, com o embate final entre Nico e o gângster. Apesar da trama policial, a animação é apropriada para crianças que, certamente, vão se divertir com as cenas de ação e com o humor fino dos personagens, principalmente Nico e o gato Dino. Visto como cortesia no Topázio Cinemas, em Campinas.
Zoe é uma menina que perdeu o pai durante uma ação policial. Ele foi morto pelo cruel bandido Vítor Costa, que está obsecado em roubar uma estátua famosa que vai passar pela cidade. A mãe de Zoe, Jeanne, também é policial e não tem tempo para a filha. Jeanne quer capturar Costa a qualquer preço e passa horas na delegacia, deixando a pequena Zoe com uma babá muito suspeita. Em meio a tudo isso há dois personagens que passam a noite perambulando pelos tetos de Paris, o gato Dino e o ladrão Nico, personagem que lembra aqueles ladrões "românticos" do cinema, que roubam mais pelo desafio do que para fazer mal a alguém. Há um toque de "Ladrão de Casaca", de Alfred Hitchcock, nas cenas noturnas em que as silhuetas de Nico e Dino pulam de telhado em telhado, fazendo roubos ousados. A trama se passa em apenas uma noite, com várias reviravoltas e cenas de perseguição muito bem feitas. Nico, apesar de ladrão, é bom rapaz e ajuda a salvar Zoe quando ela é sequestrada pelos capangas de Vitor Costa. Há uma cena muito boa, passada na completa escuridão, em que os personagens são apenas delineados em branco sobre o fundo preto. É bom ver uma animação que não abusa de efeitos tridimensionais feitos em computação gráfica.
A Torre Eiffel, claro, está presente no cenário, mas o clímax da história é passado no topo da Catedral de Notre Dame, em estilo de filme noir, com o embate final entre Nico e o gângster. Apesar da trama policial, a animação é apropriada para crianças que, certamente, vão se divertir com as cenas de ação e com o humor fino dos personagens, principalmente Nico e o gato Dino. Visto como cortesia no Topázio Cinemas, em Campinas.
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